sábado, 17 de maio de 2008

Tênis de primeira

Hoje eu vou falar de tênis

O Masters Series de Hamburgo é mesmo pródigo em grandes jogos. Como não se lembrar da antológica final entre o nosso Guga e Marat Safin em 2000?

A história se repetiu, em doses menos cavalares, neste sábado. O duelo entre o espanhol Rafael Nadal e Novak Djokovic, da Sérvia, foi um jogaço.

No primeiro set, o número 3 do mundo, mais afeito a quadras rápidas, parecia que ia dar um baile no rei do saibro em seus domínios: 3 a 0 nos 3 primeiros games. Só que o espanhol é um mestre no domínio mental do jogo. Devolveu a quebra com juros, fez 7 a 5 e saiu na frente.

Parecia que Nadal voaria no segundo. Tinha dois break points no quinto game (2 a 2). Mas o sérvio se safou da derrota, virou o jogo e empatou a partida.

No terceiro, o vice-líder do ranking mundial tomou as rédeas do jogo pra não mais largar. E Djokovic sofreu uma pane psicológica que lhe foi fatal. Rafael venceu por 6/2 e se manteve como número 2.

Mas pega Federer, o todo-poderoso, amanhã.