Dia desses, fuçando no Facebook, uma amiga compartilhou o que se considerava o mais sensacional dos pedidos de casamento. Tirou a novidade do site Cortissa.com.br
Isaac Lamb não se contentou com o conservadorismo latente em jantares caretas ou noites de lua-cheia. Precisava dar a Amy uma tarde inesquecível.
Pois eis que ele saca de "Marry You", de Bruno Mars, e fez uma coisa pra lá de especial. Singela e criativa, mas não improvisada, tampouco original. Inspirou-se em Glee e U2 e transformou a ocasião numa superprodução da Broadway.
Fazia tempo que não me emocionava tanto - talvez pelo desejo de viver um momento como esse em breve. Não se faz uma grandiosidade dessas se o amor de Isaac não for infinito. Não se recebe uma proposta tão épica se Amy não for absurdamente especial.
Diante disso, me pego refletindo um pouco a respeito da solitude da caminhada eterna. Será que estamos mesmo a sós? Não sei! Às vezes o amor, vertido em ínfimas porções como essa, nos faz evoluir sempre juntos.
No plano terreno, parece nos fazer crer que há espaço para a felicidade nas nossas vidas. Sempre do nosso jeito! Nunca opressora por paixões vazias e vontades alheias. Mas sempre nos ensinando que quem merece a nossa atenção é aquela pessoa que te completa com um simples "bom dia".
No plano terreno, parece nos fazer crer que há espaço para a felicidade nas nossas vidas. Sempre do nosso jeito! Nunca opressora por paixões vazias e vontades alheias. Mas sempre nos ensinando que quem merece a nossa atenção é aquela pessoa que te completa com um simples "bom dia".
Não saia sem antes ver o vídeo. Prepare o lenço.