Estive ontem na Praça da Sé. Tão castigada em tempos não muito remotos, ela está bem mais imponente agora.
Saíram de cena a sujeira e os ambulantes. Tá, eles precisam trabalhar. Mas são, sim, um anticlímax a qualquer cartão postal. Sinal dos tempos, pequenos moradores de rua se aglomeravam para ouvir funk num iPod. Aqui e ali, eles ainda fixam residência nos arredores. É um problema que ainda não tem solução. Mas não chegam a tirar o novo brilho do Marco Zero da cidade.
Ao sair do metrô, percebi que o mundaréu de gente que por ali circula continuaria sempre o mesmo. À direita da igreja, um palco – usado na celebração do dia da consciência negra – estava sendo desmontado. Da catedral, em cujas escadarias muitos passantes descansavam do sol, desciam um jovem padre e um rapaz de túnica e pés descalços. Provavelmente, um monge.
O Marco Zero em si, já chamava a atenção. Como se centro do mundo fora, uma rosa dos ventos se espalhava aos seus pés. E em si se desenhavam as direções para os estados que dividem com São Paulo um espaço no Brasil: Rio, Minas, Mato Grosso do Sul e Paraná.
E a catedral ainda ostentava a reforma sofrida em 2002, exalando imponência. Vale lembrar que a sua história remonta a 1591, quando ainda era uma construção de barro, palha e tora. Dois séculos depois, em 1745, a palhoça dava lugar a uma segunda construção, que dividia espaço com a Igreja de São Pedro da Pedra. Elas sobreviveram até 1911, quando a praça e a catedral – esta projetada pelo alemão Maximiliano Kehl - começariam a ganhar os contornos atuais. A igreja seria inaugurada no ano do quarto centenário da cidade.
Em 99, ela teve de ser fechada para a reforma terminada em 2002. O estilo gótico inspirado na Europa se manteve, mas com contornos brasileiros. Em vez de morcegos e dragões, desenhos de tatus e tucanos.
Uma ótima pedida turística. Sem sair do lugar.
Saíram de cena a sujeira e os ambulantes. Tá, eles precisam trabalhar. Mas são, sim, um anticlímax a qualquer cartão postal. Sinal dos tempos, pequenos moradores de rua se aglomeravam para ouvir funk num iPod. Aqui e ali, eles ainda fixam residência nos arredores. É um problema que ainda não tem solução. Mas não chegam a tirar o novo brilho do Marco Zero da cidade.
Ao sair do metrô, percebi que o mundaréu de gente que por ali circula continuaria sempre o mesmo. À direita da igreja, um palco – usado na celebração do dia da consciência negra – estava sendo desmontado. Da catedral, em cujas escadarias muitos passantes descansavam do sol, desciam um jovem padre e um rapaz de túnica e pés descalços. Provavelmente, um monge.
O Marco Zero em si, já chamava a atenção. Como se centro do mundo fora, uma rosa dos ventos se espalhava aos seus pés. E em si se desenhavam as direções para os estados que dividem com São Paulo um espaço no Brasil: Rio, Minas, Mato Grosso do Sul e Paraná.
E a catedral ainda ostentava a reforma sofrida em 2002, exalando imponência. Vale lembrar que a sua história remonta a 1591, quando ainda era uma construção de barro, palha e tora. Dois séculos depois, em 1745, a palhoça dava lugar a uma segunda construção, que dividia espaço com a Igreja de São Pedro da Pedra. Elas sobreviveram até 1911, quando a praça e a catedral – esta projetada pelo alemão Maximiliano Kehl - começariam a ganhar os contornos atuais. A igreja seria inaugurada no ano do quarto centenário da cidade.
Em 99, ela teve de ser fechada para a reforma terminada em 2002. O estilo gótico inspirado na Europa se manteve, mas com contornos brasileiros. Em vez de morcegos e dragões, desenhos de tatus e tucanos.
Uma ótima pedida turística. Sem sair do lugar.
Foto: sampaonline
6 comentários:
Mas continua linda. São Paulo tem muitos lugares lindos de se andar,principalmente o cento.
Só deveriam tirar os mendigos e cuidarem melhor da limpeza no centro, isso me incomoda. Tudo bem, eles não tem casa, po masi tem o brasil inteiro pra eles dormirem, procure outro lugar.
É preciso cuidar muito bem desse problema, mas é uma realidade muito sensível. Há os albergues, mas muitos gostam de ficar na rua. O que fazer, uma vez que as ruas são espaço público e existe o direito de ir e vir?
Sinceramente, ainda não sei a resposta.
Abraços
A Praça da Sé é o lugar mais bonito de SP, depois do Parque São Jorge. O Vale do Anhangabau tbm é belíssimo. São lugares que merecem ser visitados, admirados e principalmente, bem cuidados.
E a resposta pra vcs, sobre a questão dos mendigos esta chegando:
World Cup Brasil 2014 - !!!!!!
hahahahahahahahaha
Não se achará 1 mendingo nas ruas.
Esperem e verão!
Abraços
A Praça da Sé é o lugar mais bonito de SP, depois do Parque São Jorge. O Vale do Anhangabau tbm é belíssimo. São lugares que merecem ser visitados, admirados e principalmente, bem cuidados.
E a resposta pra vcs, sobre a questão dos mendigos esta chegando:
World Cup Brasil 2014 - !!!!!!
hahahahahahahahaha
Não se achará 1 mendingo nas ruas.
Esperem e verão!
Abraços
É uma pena, amigo, que esse "antídoto" é temporário. Só vai valer enquanto rolar a Copa.
Po isso só no Brasil mesmo, ter q esperar até a copa 2014 , po neim sei se vou estar vivo ate la, my god
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