quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Educação sentimental tropeça no artificialismo

Pela primeira vez na vida, assisti a uma peça de teatro que não me agradou.

Educação Sentimental do Vampiro é uma transposição para os palcos de contos do Vampiro de Curitiba Dalton Trevisan.

As histórias se encontram pela temática altamente sombria e sexual. Suas personagens primam pelo ridículo, seja ele físico ou moral: o adolescente que procura prostitutas banguelas pelas ruas, a moça estuprada por um caminhão de homens debaixo de uma ponte, maridos que espancam esposas...

Achei confusa a estética da narração. Não sabia se prestava atenção na cena ou no contador da história. Diálogos se confundem de maneira torta... e o exagero do sotaque paranaense o torna, a meu ver, artificial.

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