quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Trajeto
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Não foi a mesma coisa
Corinthians roxo?
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Rescaldo do Majestoso
Revoltaram-se com o pênalti em Dagoberto (têm razão) e com o gol anulado de Adriano (não têm).
domingo, 27 de janeiro de 2008
De injusto, só o zero a zero
Nos primeiros 10 minutos, o alvinegro comandou as ações. Logo no começo do jogo, Finazzi por pouco não abriu o placar.
Aos poucos o São Paulo, mais inteiro e entrosado, foi equilibrando a partida. Mas o meio-campo, comandado por um Jorge Wagner pouco inspirado, não fazia valer a tão propalada superioridade técnica.
As jogadas mais agudas aconteciam com Souza, do lado direito. Joílson parecia atuar mais como um volante, naquele mesmo lado.
Do lado corintiano, Perdigão assumiu a responsabilidade de distribuir as jogadas, já que Bruno Octávio cuidava do primeiro combate e Carlão fazia as vezes de um terceiro zagueiro.
Leve vantagem corintiana no primeiro tempo.
Aí, o Mano resolveu mudar.
Sacou Acosta e colocou Lulinha. Então, ele e Dentinho jogariam mais abertos e Finazzi continuaria no comando de ataque.
Eu manteria Acosta e tiraria Finazzi.
A única alteração de Muricy foi Carlos Alberto - que mudou de lado - no lugar de Joílson.
No segundo tempo, o São Paulo foi ligeiramente melhor.
Não gosto muito desse papo de resultado injusto. Pra mim, isso não existe.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Aniversário
Monstro mantem metamorfose
Ao piscar de um instante, assustadora
Estranha encantadora esclerose
Da noite, o Masp emoldura a Paulista
Luz lancinante libertadora
Borba Gato perde o centro de vista
Cabral contempla rota redentora
Cinco cantos ecoam a periferia
Ritmo, hip, hop, prosa e poesia
Surge um conceito de luta
Da união, nasce a disputa
Monstros emergem do esgoto
Misto, rito, mito, roto
Na noite negra fazem festa
Retidão não tá escrita na testa
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Falando de São Paulo
Ao final, apesar de todo caos, a perspectiva de todos é que, daqui a 25 anos, a cidade esteja cada vez melhor. Os anseios de seu Paulo não foram atendidos. "Eu esperava mais". Mas, para mim, valeu. Foi um respiro de alívio para quem, durante os demais dias do ano, vê essa eterna babel em metamorfose ser demonizada.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Sombra
Abraçou uma lembrança
Agarrou-se a um sonho
Quis libertar-se
Não conseguiu
Tentou vislumbrar esperança
Logrou mudar de rumo
Julgou escapar da cobrança
Mandou o corpo voltar ao prumo
Não conseguiu
A vida eterno pergaminho
Aquele coração sempre senzala
Desarmado, desviava do espinho
Da prisão falso furor propala
Será continuar o caminho?
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Um roteiro de sucesso. Que não existe.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Carnaval ponte aérea, linhas paralelas. Será?
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Procura-se caixa de som desesperadamente
Preciso correr atrás de uma com certa rapidez, porque às vezes perco coisas boas que requeiram áudio.
Acabei de chegar da loja e simpatizei com uma que custava os seus sessentinha.
Aí, o vendedor me indicou outro conjunto, da mesma marca, por R$ 85. Segundo ele, era melhor e mais potente do que a outra.
Preferi pensar melhor antes de fechar com qualquer uma.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Clássico das multidões
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Os dilemas do idioma
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Reedição de Conexão
Divirta-se.
Lendo a Época desta semana, encontrei duas matérias que, de alguma forma, se "conectam". A de capa diz respeito ao pânico excessivo que a violência tem provocado nas pessoas... e a reação de cada uma delas a uma situação de perigo. A outra, "O Valor da Amizade" fala de um projeto que quebra a resistência entre policiais e pessoas da favela. Esta me chamou a atenção por se referir a um "perfil de bandido" que os policiais costumam ter. Qualquer garoto de pele escura, de bermuda e chinelos seria um potencial delinquente.
domingo, 6 de janeiro de 2008
Guga sai de cena. Pra entrar na história
sábado, 5 de janeiro de 2008
A cidade do Sol
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Imagine eu e você
Rachel se casa com Heck, mas, ainda na festa de casamento, a sua vida vira de cabeça pra baixo quando encontra a florista Luce. Fica no ar um jogo entre ele e a mulher pra ver quem fica com Rachel.
Ele é tímido e às vezes um pouco sem-graça. Parece meio frio demais com ela.
Fico com pena de Heck. Porque ele gostava muito dela. E, se era meio paradão, não o fazia por mal. Mas por não saber como agir.
Não gostei do desfecho. Torci para que ele revertesse a situação.
Mas os planos do roteiro foram cruéis com o rapaz.