Perdeu-se pelas esquinas
Abraçou uma lembrança
Agarrou-se a um sonho
Quis libertar-se
Não conseguiu
Tentou vislumbrar esperança
Logrou mudar de rumo
Julgou escapar da cobrança
Mandou o corpo voltar ao prumo
Não conseguiu
A vida eterno pergaminho
Aquele coração sempre senzala
Desarmado, desviava do espinho
Da prisão falso furor propala
Será continuar o caminho?
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