quinta-feira, 19 de julho de 2007

A balbúrdia aérea ainda nos assola

Demorei, mas não posso deixar de me manifestar a respeito de mais uma tragédia aérea. A terceira com que convivi em 30 anos de vida. Primeiro, o Fokker da TAM. Depois, a colisão entre Legacy e o Boeing da Gol.

O Airbus que derrapou em Congonhas e explodiu num posto e num prédio da TAM.

Assim, completou-se um ciclo macabro.

A tragédia me deixou entre consternado e indignado. Porque não faz nem um ano que 155 pessoas morreram nos céus da Amazônia.

De lá pra cá, a caixa de pandora do setor aéreo brasileiro se abriu. E não pára de despejar demônios. Obsolescência de aeroportos e equipamentos, companhias aéreas que vendem mais do que podem oferecer, humilhação a passageiros.

E ninguém fez nada. Um nada que se mostrou ainda mais fatal.

Até quando?

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