Não assisti ao jogo de ontem, entre Brasil e Uruguai. Estava na rua. Ouvi aqui e ali que a partida fez jus à tradição do clássico.
Dois a dois e pênaltis.
Vi Diego acertar a sua. E constatei, também, que os celestes tinham perdido uma. Beleza.
Quando cheguei em casa, soube que Afonso desperdiçara a vantagem brasileira.
Vieram as alternadas. E Fernando manda na trave.
A final da Copa América começava a escapar pelas mãos.
Mas Toledo também carimbou o poste.
Depois de Gilberto pôr o Brasil novamente em vantagem, é a vez de Lugano.
Doni anda três passos e, no meio da pequena área, defende.
Oscar Ruiz, o árbitro, não mandou voltar.
O ex-são-paulino, atônito, não reclamou. E caiu em prantos depois.
Um dos uruguaios resolveu partir pra cima dos brasileiros. Parecia que iria cair uma tempestade.
E o Brasil repete a dose da Copa América anterior
Só espero que o fechar das cortinas traga o mesmo desfecho.
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