segunda-feira, 24 de novembro de 2008
COB divulga indicados do Brasil Olímpico
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Pérola Negra faz o samba paulista mais vivo do que nunca
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Honestidade: virtude ou lição de casa?
Voltando de novo
Sei que te negligenciei por muito tempo. Mas prometo que vou fazer o máximo para que a sua chama não se apague.
terça-feira, 22 de julho de 2008
Ao vivo na Rede TV
terça-feira, 1 de julho de 2008
A menina ganhou bronze
“A menina ganhou bronze.”
Era Jade. Mais que jóia, a lira encarnada. Mais que inspiração, a poesia em pessoa. Que ofereceu à nação recém liberta uma de suas páginas mais grandiosas.
Antes disso, tal divindade tomou várias formas. Quando apresentada aos seus, era Fellini. Encenou, a quase um só tempo, o drama e a redenção. E, por um instante, poetizei. O choro incontido e o riso acanhado nos faz juntos por ela encantados. Mas quando no velho mundo, vestiu-se de Homero, posto que conquistou. Mas dourou-se de uma pitada de Machado, posto que não venceu.
Para surpresa – e até um pouco de decepção - dos súditos, nem derramou as lágrimas de sempre. Seu espírito transcendeu de tal forma que tomou da emoção as rédeas do seu ser. Mas, ao chegar à terra adorada, o equilíbrio de outrora se restabeleceu. Então, como se presenteasse, não conteve um pranto feliz. Que me acertou em cheio. Essa garotinha tem mesmo vocação para tocar corações.
Tanta arte só tinha de ter a sua apoteose num Teatro Municipal. O Brasil olímpico se curvava àquela princesinha, que exalava ternura até no jeito meio desengonçado de caminhar sobre o salto alto. A pequena duelou com gigantes. E venceu. Lutou contra as emoções. E perdeu. “Ai! Eu queria não chorar, mas...”
Será uma demonstração de fragilidade? Longe disso! Em si também repousam Elis e Leila Diniz! Transgressora, porque não dança um baile de máscaras, de tão verdadeira. Inovadora, porque consegue combinar autenticidade com doçura.
Mas, afinal, por que tanto ela chora? Porque sua alma é tão gigantesca que não cabe no seu metro e cinqüenta e dois. Por isso, é necessário que se expresse. E transborde.
Hoje, essa heroína vive o ano dezessete de sua existência. Em tão pouco tempo, teve muito a ensinar. Este humilde arauto, que viveu quinze anos a mais, não tem um décimo de sua força e coragem. E por isso a admira tanto. Portanto, não diz parabéns. Diz obrigado!
sábado, 17 de maio de 2008
Tênis de primeira
O Masters Series de Hamburgo é mesmo pródigo em grandes jogos. Como não se lembrar da antológica final entre o nosso Guga e Marat Safin em 2000?
A história se repetiu, em doses menos cavalares, neste sábado. O duelo entre o espanhol Rafael Nadal e Novak Djokovic, da Sérvia, foi um jogaço.
No primeiro set, o número 3 do mundo, mais afeito a quadras rápidas, parecia que ia dar um baile no rei do saibro em seus domínios: 3 a 0 nos 3 primeiros games. Só que o espanhol é um mestre no domínio mental do jogo. Devolveu a quebra com juros, fez 7 a 5 e saiu na frente.
No terceiro, o vice-líder do ranking mundial tomou as rédeas do jogo pra não mais largar. E Djokovic sofreu uma pane psicológica que lhe foi fatal. Rafael venceu por 6/2 e se manteve como número 2.
Mas pega Federer, o todo-poderoso, amanhã.
terça-feira, 15 de abril de 2008
Arbitragem: enfim o diálogo
Toda a aventura valeu a pena.
domingo, 13 de abril de 2008
Brasil escolhe mal a sua miss 2008
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Seguindo em frente
segunda-feira, 31 de março de 2008
ATENÇÃO, SENHORES VISITANTES!
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quarta-feira, 12 de março de 2008
Transcendência
Aquela semana amanheceu diferente. Em vez de acordar ao som da tevê, programada para ligar automaticamente às sete, era o telefone que tocava. Às seis e meia. Demonizei até a décima geração do infeliz que me privaria de meia hora de sono.
Atendi com proposital voz enrolada. Quem sabe o cidadão se tocasse. Era a Fernanda. Tadinha! Era um doce de pessoa. Ligou para me fazer um convite: ir à Sala São Paulo para um concerto da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.
Me dissera que os ingressos eram um acalanto em tempos de realidade tão sombria. Recentemente, trabalhara das seis até sabe-deus na esperança de alcançar a gerência, vaga desde que Amélia aceitou mudar-se para Londres. Mas Barros, o chefe, não cumpriu a promessa de prestigiar os pratas da casa. Trouxe um fedelho mal saído da faculdade.
Os pais, então, eram de uma bipolaridade insuportável. De dia, Romeu e Julieta. À noite, goiabada e queijo não se misturavam. Não contentes, faziam pressão para que logo se casasse. Ah, as coisas do coração! Minha amiga não abria nada sobre isso. Tenho lá as minhas especulações sobre o porquê te tanto mistério, mas prefiro não dizer, para respeitar a sua privacidade. O que posso falar com absoluta certeza é que não se sentia livre. Ela mesma me disse isso. E não se alongou no assunto.
A última vez que estive num concerto da Osesp, lamentei descer do mundo a que aquelas sinfonias me levaram. Lembro-me de que estava no mezanino, um pouco acima dos músicos. Um trompetista, negro, fazia os últimos ajustes no instrumento. O mesmo faziam violistas e violoncelistas. Mas tinham um ritual a seguir. Todos aqueles arquitetos de sons entrariam juntos. Precediam o spalla. Se banda de rock fosse - sacrilégio? - é como se fizesse o papel do guitarrista de solo. E então vinha o maestro. Carlos Gomes e o Guarani do amor transcendente eram os artífices de um passeio pelo mundo das idéias. Tchaikovski lá nos mantinha e Beethoven soava como um lindo réquiem a nos transportar de volta ao mundo sensível.
Definitivamente, Fernanda precisava daquela viagem. Andava ensimesmada demais e irritadiça ao extremo. Disse um dia se sentir escrava. Não entendi, mas ela, pra variar, não quis explicar! Pensou até em morte. Amigos nossos faziam cara feia e se afastavam. Eu apenas compreendia, não por pena - porque ela não merecia tão mesquinho sentimento. Mas por amor, visto que ela via a vida atravessar-lhe a alma e não sabia como se livrar de um labirinto cada vez mais sufocante. Parecia sentir-se um pouco mais aliviada em minha presença.
Encontramo-nos nas Clínicas. Como pouco se passava das sete, o rush de São Paulo ainda dava fortes suspiros de tormento. Fila para comprar passagens, para carregar o bilhete único, para passar a catraca. E, na escada rolante de acesso à plataforma, não havia ar que aliviasse o calor. Eu, no meu exagero, preferi caprichar no terno preto e camisa branca. Por instantes, me senti derreter. A Fê me olhava e disfarçava a tristeza com um sorriso.
- Que foi?
- Nada de mais. Só espero ter a chance de despir a realidade. Nem que seja por um instante.
Chegamos ao Paraíso em instantes. Éramos apenas gotas de pessoas num rio que desaguava para cima. E não se importava com as pedras no caminho. E o mar que morreria na Sé, àquela hora, já estava em maré baixa.
A Luz do presente se conectava com o passado. A antiga estação teria sido praticamente trazida em caixas por ingleses. Erguida no século XIX, ela servia como ponto de chegada e partida do café para o porto de Santos. Outros produtos de menor importância também aportavam por lá. Fora devastada pelo fogo nos anos 40 e, assim, também se viu vitimada pela decadência do transporte ferroviário. Só se revitalizou anos depois, para se tornar entreposto de um conjunto cultural.
Atravessamos a linda estação olhando, lá embaixo, uns poucos gatos pingados esperando o trem chegar. Barra Funda, Rio Grande da Serra... Do outro lado da ponte, uma estranha neblina transformava tudo em uma longínqua noite vinda das minhas lembranças. Embarcaria no Trem de Prata com minha mãe e uns amigos rumo à Central do Brasil, no Rio. De lá, partiria para a região serrana. Do lado de fora, meu irmão, ainda pequeno, se despedia eufórico - não poderia ir. Na época, nem liguei. Mas hoje, me aperta o coração ter partido para aquela viagem sem ele. Enquanto o trem deixava a estação, ele e meu pai começavam a voltar pra casa.
- Alô! Tem alguém aí?
A Fê estalara os dedos pra me tirar do túnel do tempo. Eu odiava aquilo, mas dessa vez, reconheço, ela fez bem. Apesar de bela, aquela região inspirava atenção redobrada. A passos largos, chegamos à Estação que dá nome ao homem que seria presidente do Brasil não fosse a revolução de 30: Julio Prestes. O prédio à Luis XVI impunha-se imponente sobre o Largo General Osório. Lá dentro, a preservação de ares seculares contrasta com a habitual voracidade paulistana pelo novo.
A Fê parecia mais lívida. Disse que conseguira deixar a tenebrosa roupagem real do lado de fora, e só queria viver intensamente aquele momento de fantasia.
Como estava cedo, aproveitamos para conhecer melhor aquele lindo lugar. À direita da entrada, uma pequena loja vendia livros, CDs e doces finos. Me ative por instantes a um guia sobre a história da música erudita. À esquerda, o restaurante irradiava estilo, mas cobrava caro. O chão do corredor ao lado do restaurante parecia nos transformar em peças de um jogo de xadrez. Ele dava para o elevador, em frente, e para a sala de concertos, à direita.
Uma trombeta zombeteira anunciava o apocalipse daquilo que ainda éramos. Parecia dizer que não seríamos os mesmos depois daquilo. Entramos e nos sentamos a alguma distância do palco. Naquele dia, não havia a tradicional separação por lugares. E o mezanino se encontrava tristemente fechado. Vazio. Pobres daqueles que perderiam aquilo.
Aquela madeira bege clara parecia brilhar discretamente. Mas é quando os músicos chegam é que aquela luz ofusca, mesmo. Entramos em irreversível estado de hipnose.
O chileno Victor Hugo Toro entrava para comandar a viagem. À Abertura, de Wagner, uma essência em tons azulados emergia a platéia qual onda devastadora. O alemão fazia a realidade ficar para trás. Uma transcendência coletiva, mas ao mesmo tempo solitária. Tamanha fora a minha compenetração que mal conseguia divisar a Fê, que estava ao meu lado. Possivelmente, experimentando as mesmas sensações.
Com Suíte Brasileira, fomos apresentados a Alexandre Levy. O jovem compositor paulistano e seu som tão verde-amarelamente erudito nos introduziu ao mundo das idéias. A quarta parte, Samba, eterizou por inteiro. Só mesmo um brasileiro para fazer o clássico vestir-se de popular e permanecer autêntico. Levy deixou-nos com Charles Gounod em Valsa, e se despediu.
Coube a Maurice Ravel o réquiem da volta pra casa. No caminho, o seu Bolero começava suave e longínquo, culminava soberano... e trazia de volta algumas lembranças. Uma cerimônia religiosa em louvor a Cosme e Damião. Algumas mulheres de minha vida dançavam para a divindade dirigente da solenidade. Mas a imagem sumiu subitamente.
No retornar ao cárcere terreno, ainda carregava a essência daquela viagem. Olhei para a Fê e senti que, de alguma forma, nos conectamos. Tive a certeza de que ela passou pelas mesmas coisas. Perguntei:
- Preparada para revestir-se novamente de realidade?
- Sim. Mas agora, essa roupa me parece muito mais leve.
domingo, 2 de março de 2008
Como dói perder pro porco
Valdívia se movimentou o jogo inteiro. Caiu para os lados, deu bons passes... e fez o gol da vitória. E aí, provocou e comemorou... como se já fosse campeão paulista.
Tudo bem. É do jogo.
Do nosso lado, a ausência de alguém com qualidade de passe no meio foi gritante justamente contra um adversário à altura. Perdigão alternava bons e maus momentos - os bons no combate e os maus no passe.
Mano começou o jogo com a formação de sempre. Com o passar do tempo, deslocou Carlão para a lateral-esquerda e fez André Santos atuar na criação. Não deu certo, porque foi muito bem marcado pelos volantes palmeirenses.
Com a saída de Bruno Octávio logo no início do jogo, o time perdeu um pouco em pegada, porque Bóvio é menos marcador. Por isso, o sistema defensivo deu alguns sustos... e falhou feio no gol do chileno.
Há que se destacar a grande atuação de Julio Cesar. Fez grandes defesas e se mostrou quase tão seguro quanto Felipe.
Do lado palestrino, merece destaque o ótimo zagueiro Henrique, que aproveitou a fragilidade do ataque corintiano para tirar todas as bolas. Lulinha esteve inoperante, Diogo Rincón fora de forma e Herrera lutador, mas pouco efetivo.
Paciência. Agora, é tentar a recuperação contra o líder do campeonato.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Vitória importante fora de casa
A Macaca atacava mais, mas as chances mais agudas vinham do Corinthians. Aos 19 do primeiro tempo, Acosta aproveita cobrança de falta de André Santos e marca. Mas o bandeira Alessandro Arantes - só ele - viu impedimento. Gol pessimamente anulado.
A Ponte ainda teve uma grande chance com Renato, que fez a bola beijar a trave.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Casa das Rosas recebe Nei Lopes
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Dentinho faz 3; Lulinha marca o gol número 1
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Bagunça
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Futebolísticas
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Fim do jejum de vitórias
Foi num lance de sorte que o Corinthians chegou ao segundo gol. Dentinho recebeu de Lulinha e chutou pro gol. A bola bateu no próprio Lulinha e sobrou para Fábio Fidélis. Só que, aí, ele chutou em cima de seu colega de time, Boiadeiro... daí, foi pra dentro do gol.
Aos 37, uma das poucas falhas da defesa corintiana resultaram no gol de honra do time da casa. Em cobrança de escanteio, Chicão tenta tirar, mas chuta em cima de Lino... e ela entrou.
Apesar de ainda não ter chegado ao ideal de atuação, a equipe conseguiu um resultado muito bom, já que o Ituano - bem armado por Pintado - não havia perdido pra ninguém em seus domínios. E olha que já jogou com Palmeiras (venceu) e São Paulo (empatou).
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Sobre a festa do povo
Falo sobre as escolas de samba no decorrer da próxima semana.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Túnel do tempo!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Gosto amargo de derrota
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Trajeto
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Não foi a mesma coisa
Corinthians roxo?
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Rescaldo do Majestoso
Revoltaram-se com o pênalti em Dagoberto (têm razão) e com o gol anulado de Adriano (não têm).
domingo, 27 de janeiro de 2008
De injusto, só o zero a zero
Nos primeiros 10 minutos, o alvinegro comandou as ações. Logo no começo do jogo, Finazzi por pouco não abriu o placar.
Aos poucos o São Paulo, mais inteiro e entrosado, foi equilibrando a partida. Mas o meio-campo, comandado por um Jorge Wagner pouco inspirado, não fazia valer a tão propalada superioridade técnica.
As jogadas mais agudas aconteciam com Souza, do lado direito. Joílson parecia atuar mais como um volante, naquele mesmo lado.
Do lado corintiano, Perdigão assumiu a responsabilidade de distribuir as jogadas, já que Bruno Octávio cuidava do primeiro combate e Carlão fazia as vezes de um terceiro zagueiro.
Leve vantagem corintiana no primeiro tempo.
Aí, o Mano resolveu mudar.
Sacou Acosta e colocou Lulinha. Então, ele e Dentinho jogariam mais abertos e Finazzi continuaria no comando de ataque.
Eu manteria Acosta e tiraria Finazzi.
A única alteração de Muricy foi Carlos Alberto - que mudou de lado - no lugar de Joílson.
No segundo tempo, o São Paulo foi ligeiramente melhor.
Não gosto muito desse papo de resultado injusto. Pra mim, isso não existe.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Aniversário
Monstro mantem metamorfose
Ao piscar de um instante, assustadora
Estranha encantadora esclerose
Da noite, o Masp emoldura a Paulista
Luz lancinante libertadora
Borba Gato perde o centro de vista
Cabral contempla rota redentora
Cinco cantos ecoam a periferia
Ritmo, hip, hop, prosa e poesia
Surge um conceito de luta
Da união, nasce a disputa
Monstros emergem do esgoto
Misto, rito, mito, roto
Na noite negra fazem festa
Retidão não tá escrita na testa
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Falando de São Paulo
Ao final, apesar de todo caos, a perspectiva de todos é que, daqui a 25 anos, a cidade esteja cada vez melhor. Os anseios de seu Paulo não foram atendidos. "Eu esperava mais". Mas, para mim, valeu. Foi um respiro de alívio para quem, durante os demais dias do ano, vê essa eterna babel em metamorfose ser demonizada.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Sombra
Abraçou uma lembrança
Agarrou-se a um sonho
Quis libertar-se
Não conseguiu
Tentou vislumbrar esperança
Logrou mudar de rumo
Julgou escapar da cobrança
Mandou o corpo voltar ao prumo
Não conseguiu
A vida eterno pergaminho
Aquele coração sempre senzala
Desarmado, desviava do espinho
Da prisão falso furor propala
Será continuar o caminho?
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Um roteiro de sucesso. Que não existe.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Carnaval ponte aérea, linhas paralelas. Será?
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Procura-se caixa de som desesperadamente
Preciso correr atrás de uma com certa rapidez, porque às vezes perco coisas boas que requeiram áudio.
Acabei de chegar da loja e simpatizei com uma que custava os seus sessentinha.
Aí, o vendedor me indicou outro conjunto, da mesma marca, por R$ 85. Segundo ele, era melhor e mais potente do que a outra.
Preferi pensar melhor antes de fechar com qualquer uma.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Clássico das multidões
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Os dilemas do idioma
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Reedição de Conexão
Divirta-se.
Lendo a Época desta semana, encontrei duas matérias que, de alguma forma, se "conectam". A de capa diz respeito ao pânico excessivo que a violência tem provocado nas pessoas... e a reação de cada uma delas a uma situação de perigo. A outra, "O Valor da Amizade" fala de um projeto que quebra a resistência entre policiais e pessoas da favela. Esta me chamou a atenção por se referir a um "perfil de bandido" que os policiais costumam ter. Qualquer garoto de pele escura, de bermuda e chinelos seria um potencial delinquente.
domingo, 6 de janeiro de 2008
Guga sai de cena. Pra entrar na história
sábado, 5 de janeiro de 2008
A cidade do Sol
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Imagine eu e você
Rachel se casa com Heck, mas, ainda na festa de casamento, a sua vida vira de cabeça pra baixo quando encontra a florista Luce. Fica no ar um jogo entre ele e a mulher pra ver quem fica com Rachel.
Ele é tímido e às vezes um pouco sem-graça. Parece meio frio demais com ela.
Fico com pena de Heck. Porque ele gostava muito dela. E, se era meio paradão, não o fazia por mal. Mas por não saber como agir.
Não gostei do desfecho. Torci para que ele revertesse a situação.
Mas os planos do roteiro foram cruéis com o rapaz.